(Multimídia) Nenhuma força pode impedir a reunificação da China, diz porta-voz da parte continental
Foto tirada em 21 de julho de 2019 mostra o arranha-céu Taipei 101 em Taipei, em Taiwan, no sudeste da China. (Xinhua/Zhu Xiang)
Beijing, 28 mar (Xinhua) -- A porta-voz do Departamento dos Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado, Zhu Fenglian, manifestou firme oposição à assinatura da chamada "Lei de Taipei 2019" pelos Estados Unidos, dizendo que a reunificação e a revitalização nacional da China não serão interrompidas por nenhuma força.
A funcionária deu as declarações depois que os Estados Unidos assinaram na quinta-feira a Lei da Iniciativa de Proteção e Aperfeiçoamento Internacional de Aliados de Taiwan (TAIPEI).
"O Ministério das Relações Exteriores e outros departamentos deixaram clara nossa posição solene sobre o assunto e apresentaram representações severas aos Estados Unidos", disse Zhu.
Há apenas uma China no mundo, e a parte continental e Taiwan pertencem a uma China, destacou a porta-voz, sublinhando que a questão de Taiwan é assunto interno da China, que não pode ter interferência de forças externas.
No total, 180 países têm relações diplomáticas com a China, lembrou Zhu, acrescentando que os Estados Unidos estabeleceram laços com a China com base no princípio de Uma Só China mais de 40 anos atrás.
Ela apontou que o ato impede que outros países soberanos desenvolvam relações normais de Estado com a China, o que é irracional e viola as leis internacionais e as normas básicas que regem as relações internacionais, e os Estados Unidos se contradizem ao assinar o ato.
A tendência histórica de reunificação e revitalização nacional da China não será interrompida por nenhuma força. "A independência de Taiwan" é uma contracorrente e levará a um beco sem saída, disse Zhu.
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