Compartilhamento da China de cepas do coronavírus com comunidade internacional é ativo e aberto

2020-05-16 19:15:37丨portuguese.xinhuanet.com

Beijing, 15 mai (Xinhua) -- A Comissão Nacional de Saúde (CNS) da China declarou na sexta-feira que o país sempre foi ativo e aberto ao compartilhar a cepa do microrganismo patogênico do novo coronavírus dentro do marco da Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover o desenvolvimento de vacinas, kits de testes e medicamentos.

"A China não tem reservas nem hesitação em compartilhar as informações relacionadas à COVID-19", disse Zeng Yixin, subchefe da CNS durante uma coletiva de imprensa em Beijing.

A China realizou comunicações oportunas, suficientes e frequentes com os Estados Unidos entre funcionários da saúde, diretores de centros de controle de doenças e especialistas para combater a pandemia, disse Zeng.

Ao refutar as alegações do secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, sobre o manuseio das amostras do vírus pela China, Liu Dengfeng, funcionário da CNS, disse na coletiva que as acusações de Pompeo eram uma interpretação sem contexto.

A China compartilhou muitas cepas do vírus influenza de alta patogenicidade com países como Estados Unidos, Japão, Canadá e Rússia no âmbito da OMS, para prevenir a pandemia global de gripe nos últimos anos, disse Liu.

A CNS iniciou imediatamente a pesquisa relacionada depois que a epidemia eclodiu e tornou a identificação do patógeno sua tarefa principal ao enfrentar o surto da pneumonia de causa desconhecida, explicou Liu.

"Mantivemos um alerta máximo para o vírus nesse caso e emitimos requisitos claros sobre a coleta, transporte, uso experimental e destruição do patógeno, com base nas opiniões de especialistas para impedir o vazamento de amostras e garantir a biossegurança", disse Liu.

A CNS divulgou uma diretriz em 3 de janeiro para prevenir riscos biológicos causados por um vírus desconhecido em laboratórios com base na lei de prevenção e controle de doenças infecciosas e outros regulamentos, observou Liu.

A comissão também publicou uma diretriz para fortalecer ainda mais o gerenciamento de biossegurança em laboratórios como parte das medidas de combate à epidemia, disse Liu, enfatizando que as amostras do vírus devem ser destruídas ou transferidas para instituições profissionais de preservação se os laboratórios não atenderem aos padrões de biossegurança para manter as amostras de acordo com as leis e regulamentos chineses.

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